Vcs são incríveis!!!

Localizando a data pelas roupas.

Tenho o maior orgulho de ser amigo de vcs!!!

Citação :

Eu tava aqui olhando umas roupas de 1870 e pelo que eu me lembro, elas batem com as roupas do filme. Acho que estamos de acordo que era 1870, então xD

Nem pensei em fazer isso mas boa ideia!xD Então acho que "matamos" a charada!

Citação :

Cês tão me deixando com vontade de reler ele DD:

E porque nao?

Localizar a data pelas roupas... aí algo que eu não tenho a MENOR capacidade em fazer >.<

Localizar a data pelas roupas... aí algo que eu não tenho a MENOR capacidade em fazer >.< (2)

Modéstia a parte, eu sei descobrir data pelas roupas muitíssimo bem. Mas também se não soubesse, né, deveria ter vergonha na cara depois de ter estudado isso xD
Talento mais inútil UAHSAHSSHASHAUSHA

Eu simplesmente adoro a História da Moda!*-* Gosto de História da Arte de forma geral, mas da moda é mais legal ainda pois agente pode associar com os filmes que assiste e tal...e adoro filmes de época com um bom figurino!

Isaaaa, revi Entrevista ontem e o Louis fala: "setembro de 1870".
Acertamos

Lafayette escreveu:

Isaaaa, revi Entrevista ontem e o Louis fala: "setembro de 1870".
Acertamos

=OOO Me arrepiei agora!*--* Que legal, acertamos em cheio!\o/

Ele fala isso no filme ou no livro?

No filme

Voltei a ler finalmente! Tive de recomeçar e já estou com aquela empolgação deliciosa pelo que está por vir nos outros livros da série, que, inclusive, vi num tópico que é recomendável intercalar com a série As Bruxas Mayfair (foi ótimo saber disso antes de ir devorando tudo na ordem que eu julgava correta).

Isso!!!

Siga a ordem... é bem melhor!

Hum... De todos os que li até agora - e foram poucos -, esse foi o livro que menos gostei. Gosto de horror, violência, amor rasgado, ferido, cheio de problemas e vingança - não gosto de ultrarromantismo ainda assim -, mas Louis é tão reflexivo que pouco age, e isso, para mim, deixou o livro maçante.

Eu demorei um tempo enorme para lê-lo porque não conseguia degluti-lo. A tristeza de Louis não alcançava um fio de cabelo meu. Só me enchia de impaciência e raiva, e eu torcia para que viessem drásticos acontecimentos. E isso se fez um pouco, até.

Se tenho votos negativos para ele, é o fato de ser realmente uma obra lamuriosa, onde o egocentrismo ultrapassou o juízo, a felicidade e a ação de Louis. Isso seria bom se ele não houvesse passado tanto tempo necessitando falar do que sentia, não trazendo grandes movimentos que, sinceramente, Lestat faz isso bem melhor, ainda se olharmos para os cenários - Louis é mais distante e idealista -.

Mas o genial do livro é justamente a capacidade reflexiva de Louis, sua passividade em relação às mudanças do tempo e o abraço que ele dá na sua própria falta de vontade em seguir adiante.

Louis é incrível por isso: ele não sabe viver, apenas sobreviver.
(SPOILER ou não) E o livro Merrick, ainda no início, trata desse detalhe como foco principal de todo o arranjo do Louis tristonho. (FIM DO SPOILER)

Em suma, é um livro que considero chato, mas inteligente do começo ao fim, com um exagero de lugares muito bem narrados - Anne Rice não deve ter caminhado tanto, mas sua memória deve ser genial -, tristeza realmente inquietante e uma versão da vida e da morte bem gratificantes.

É isso o que acho. (:

Concordo plenamente, só que quando eu li eu sentia uma peninha do Louis! Mas também logo me enchi e comecei a pensar qual é desse cara ! Ninguém aguenta tanto drama...

Ele é bem dramático sim...
Mas não senti pena alguma de Louis. Eu sentia raiva. HAHUAHUAHUAHUAHUHAUA
Acho que sentia raiva por gostar dele do jeito frustrante que ele é.

PS: Eu já fiz renascer um Paul (o irmão de Louis). Manipulei-o como fake, e conheci um Louis. Eu não sabia quem era o mais problemático dos dois - se o Louis chocado, pasmo, tristonho e arrasado, ou o irmão vingativo, desapontado e grosso. Os jogos eram profundos demais e duvidosos. Louis por pouco não trancou o meu Paul em um porão para impedi-lo de viver por aí na chance de morrer de novo; e o meu Paul estava quase queimando as coisas de Claudia dele só para ele deixar de encher o saco. HAUHAUHUAHUAHUHA Época boa, essa.

Mas está aí algo que ninguém pensa: o que houve com Paul?

De maneira alguma foi um suicídio. Paul era católico fervoroso. O suicídio é, nessa versão religiosa, um ato que guia uma alma ao Inferno sem nem misericórdia. Paul jamais se mataria. Seu amor por Deus e por Seus Santos era único, e ele não iria contrariar o "orgulho" do Senhor se lançando de uma escada.

Resultado: acidente ou assassinado.

Minha visão: assassinato.

Qual o melhor meio de obter alguém intocável?

Destrua a pessoa e molde-a ao seu jeito.

Quem impediria Lestat de matar o Paul para Louis se arruinar e, no fim, aceitar estar com sua juba loura? Lestat até que não seria tão ruim... Mas jovem demais, ele era tolo, e sacana também. Não duvido nada de um ato desses. E daria um bom barraco nas Crônicas se o Lestat abrisse a boca para falar que matou o Paul.

Interessante... eu sempre pensei em assassinato também... mas nunca me passou pela cabeça o Lestat...

Quem em deu forças para terminar EcV foi o Armand... como eu li tudo fora de ordem, eu já estava apaixonada pelo Armand quando li EcV... então fui lendo, e lendo, e lendo, esperando pelo momento em meu vampirinho ruivo apareceria... "><"

EcV é um livro chatinho mesmo, muito depressivo... mas pior que EcV só Memnoch... mais depressivo e bicha que o Louis, só o Mem-mem... kkkk...

Normalmente não gostam do Memnoch, mas eu adorei - e convenhamos, eu chorei três vezes lendo isso. Acho que tive uma crise espiritual e comecei a pensar diferente em alguns aspectos.

Ah, começaste fora da ordem? Eu comecei pelo Entrevista, e ralei para comprar os outros livros. Ao menos o meu Vampiro Lestat é de 1985! Quando eu morrer, ele estará em meu caixão. É uma raridade. Se um coveiro roubar, vou me frustrar de corpo podre e alma viajante.

E o Vampiro Armand eu achei excelente. Ele é um diabinho atrevido e divertido.

E sobre a morte do Paul... é complicado dizer muita coisa. Pensar em um Lestat assassino cruel não é difícil, mas nunca o vi - até onde li - ele ser tão grotesco. Mas vejamos: leste A História do Ladrão de Corpos? Se não, o que posso lhe dizer é que ele atingiu brutalmente alguém e se encantou por outro alguém muito próximo à pessoa que já citei. Ele é um interesseiro nato. E curioso. Se fez isso anos após transformar Louis, imagine quando ainda era um moleque danado?

kkkkkkkkkk... já li HdLC sim... ^^

E (supondo que tenha sido o Lestat) não usaria a palavra grotesco... usaria a palavra travesso mesmo... afinal ele é o nosso príncipe moleque, não? kkkk...

E nem eu acabei lendo fora de ordem, porque eu li os livros do meu irmão... e como ele já tinha lido quando ainda era muito novo, comprou tudo fora de ordem mesmo... mas consegui acompanhar de boa... ^^ peguei muitos spoilers, mas deu tudo certo no final... XD

Eu gosto do Lestat. Ser cara-de-pau é para poucos. E ele faz isso com elegância e muito bem!

Ah, eu comprei os livros por modo de sustentabilidade direta (em outras palavras, implorando dinheiro à minha mãe HAUHAUHAUHU XD).
Passei mais de um ano para obtê-los.
E bem, acabei ficando com saudades do Entrevista, se bem que eu não passaria da página 40 e acabaria tendo ódio outra vez.

Eu leio todos eles muito devagar. Eu tenho um fake, e se eu não lembrar de tudo muito bem, os turnos ficam um tanto complicados. Mas eu não lembro mesmo. Às vezes peço socorro, às vezes prefiro falar só o que sei. Há coisas que não vou recordar, é fato, e outras que ficarão em minha memória para sempre.

Nossa eu nuca havia pensado na hipótese de assassinato! Incrível, mas faz todo sentido. Nunca pensei que foi suicídio , sempre encarei com acidente.

Eu tenho que reler o entrevista urgente !

Eu só pensei em assassinato quando fiz a minha personagem de Paul, e um Lestat começou a persegui-lo desesperadamente. Era engraçado e preocupante.
Então um Daniel Molloy veio até mim e comentou sobre este possível assassinato - comigo realmente, não com a personagem que criei. Então comecei a pensar diferente, e a buscar sentido na visão dele.

Reli trechos do Entrevista para obter alguma coisa, mas não consegui. Louis cita de forma vaga o que houve por sua falta de emoção na estória - ele mesmo perdeu o sentimentalismo exacerbado que tinha pelo irmão -, e não é possível realmente se arrancar algo grande do que ele disse. Mas sempre achei estranho o suicídio, e com os comentários de um amigo... a idéia acabou se fixando em minha mente, e não a largo desde então.

Gabrielle de Lioncourt não consigo desvencilhar a imagem dos atores D: Só o Armand que definitivamente eu imagino como o avatar do Vampiro Armand nosso parça aqui do fórum, deveria ter feito o mesmo e assitir o filme só depois de ler o livro.

Olha a novidade ae... Também ODEIO A CLAUDIA! Ela separou os dois.

SObre o irmão do louis, sempre tive a imprenção que foi ele que empurou o irmao,depois do lestat disser que ele era um pouco mentiroso, a impreçao almentou....
por isso ele se lastimava tanto.......
nunca tinha pensado em lestat, como disseram, mas poderia ser possivel..como ele disse desejava muito o louis.
Pra mim o irmao dele podia voltar como fantasma, e junto com a claudia fazer muita bagunça na cabeça do louis...
tadinho...kkkk

Eu re-comprei este livro, só que agora com a capa nova. Bem mais bonita que a antiga! <3