!: Você toca muito bem, mas essa música triste não combina contigo...
Meu coração disparou, e eu travei na hora...
Eu: Quem... ?
Quando procurei pela voz, apenas vi a porta do quarto aberta... Corri para
ver quem era o maldito que havia entrado no meu quarto sem
permissão, e pior ainda, sem eu perceber!!! Mas quando saí ouvi uma voz
fraca chamando por ajuda...
!: Me ajude...
Era aquela mulher, Maitê... Estava com um ferimento horrível na cabeça...
Eu: Meu Deus o que aconteceu?
Maitê: Preciso fala com o Senhor Cumberbatch...
Eu: Tá mais primeiro vamos ver sua cabeça, você esta sangrando muito...
Maitê: Mas que droga o desgraçado me golpeou mesmo...
Eu: Quem?
Maitê: Eu não sei, mas ele esta aqui dentro ainda...
Eu: Ta, vamos cuidar disso que eu vou chamar o Jaja...

Depois de tratar do ferimento de Maitê, procurei saber onde Jaja estava...
E mais uma vez, fiquei em choque...
Eu: Jaja foi atacado!
Maitê: O que? Como assim?
Eu: Não sei exatamente o que houve... Ele está no quarto agora, junto com a Gabs,
Sofia e a novata Sophie... Vamos até lá...
Ajudei Maitê a se levantar, e nos dirigimos aos aposentos de Jaja...

Sofia ouvia a tudo consternada. Lhe parecia extremamente desagradável que dentro de uma mansão cheia de médiuns, sensitivos, telepatas, espiritas ,entre outros, pudessem acontecer coisas tão bizonhas. Não agüentava mais tanta coisa por cima de coisa, só eram atacados e atacados, e não havia nada que fizessem!

Pegou o celular e discou o número da empresa que cuidava da segurança física da casa.

- Senhorita Kolesnik, seu nome não está nas autorizações!
- Cale a boca! Nossa propriedade foi invadida, não tenho culpa da incompetência de vocês. Fechem esse portão e fechem agora! E sim, atirem em qualquer coisa que se mexer nesse gramado e não tiver uma autorização!
- Mas e se atingirmos algum dos moradores?
- Ninguém que seja morador daqui vai sair sem me consultar, eu aviso! Fechem tudo! Não temos câmeras na entrada?
- Sim,tem.
- Quem foi a última pessoa a entrar?
- Um carro preto.
- E a sair? Um carro esportivo antigo.
- Sigam minhas instruções,apenas.

Então sentiu algo. Era forte. Então sentiu, e viu. Amélia desmaiada. E o tal homem.

Ouviu-se então um estrondo quando o portão caiu. E os tiros.

- Levaram ela! - Largou o arco e caiu sentada, apertando a cabeça entre as mãos.

Pela primeira vez na noite, e em muitos meses, sentiu uma dor profunda. O mesmo sentimento de perca de quando viu o corpo dele estendido naquele caixão...

Cheguei ao quarto do jaja ajudada por ashelia, minha cabeça doía muito mais as informações que eu tinha tinham que sair de la. Stella abriu a porta, já sabia que ela estava la seu cheiro doce pairava no corredor. não era nada pessoal mais sabia que ela não confiava em mim e que não me deixaria entra para incomodar o senhor Cumberbatch mesmo assim tentaria.
_ Stella deixe nos entrar o caso é de estrema urgência._ Disse.
Stella se demorou como se pensa se no que fazer. Olhou para Ashelia e disse:
_O que aconteceu com ela?
_ Foi atacada Stella sugiro que a deixe ver o Jaja.
Stella respirou e pensou, talvez não estivesse em posição de decidir nada, pensei. Então ela assentiu e nos deu licença para que eu e Ashelia passássemos.
_ Ashelia senhorita Dark o que ouve?
_ Ela também foi atacada Jaja._Respondeu Ashelia.
_ Droga Sophie me disse algo do sobre isso mais estava muito alterada e voltou para o quarto dela.
Me sentei perto de jaja e precisei de um tempo para começa a falar.
_ Eu não sei quem é senhor Cumberbatch mas...
_ Pode me chamar de Jaja , fale me do começo. Como o encontrou? viu o rosto dele?
_ Eu estava indo para o local onde vocês acharam o corpo quando Sophie me encontrou e bem me deu conselhos que eu não ia seguir mais no meio do caminho pensei melhor e quando voltei esbarrei nele.... bem melhor que veja o resto.
me concentrei e permiti que Jaja entrasse na minha cabeça, tinha eu que relaxar e ou eu o mataria, pensei na minha mãe nos passeios com ela pelo mundo dos seus ensinamentos. No quanto dançava bem e no quanto eu queria encontra suas lembranças naquela mansão.
Jaja ficou vasculhando por um longo período minhas memorias até que terminou e olhou para Stella.
_ O que você viu Jaja? _ Peguntou Ashelia meio aflita.
_ Nada Ashelia faça me o favor leve a senhorita Dark para o seu quarto e faça a descansar sim.
Jaja olhou para mim, tinha o rosto preocupado.
_ Você teve muita sorte menina, mas a ajuda esta chegando sim, Já tem muito panico por aqui tudo que queremos é raciocinar isso só se consegue com calma.
_ Sabem quem é ?
_ Não ainda em sua mente vi pouco dele estava escuro e sua telepatia é muito forte eu morreria com ela se eu adentra se sua mente mais um pouco. Mas liguei para alguns contatos teremos ajuda em breve. Agora descanse sim.
Ashelia me ajudou a levantar e voltar para voltar para o quarto dela. Antes que Stella fecha se a porta atrás de nos eu ouvi jaja dizer algo.
então pedi para ashelia dar um tempo e paramos a poucos passos do quarto.
_ Se for quem eu estou pensando o caso é bem mais serio do que esperávamos._ disse Jaja.
_ O que ela viu Jaja?
_ Não posso dar confirmações pois é um caso antigo da Talamasca não resolvido porem só vamos agir quando tivermos certeza,por Hora só temos que ter cautela.
_ Esta bem.
Continuei a andar e já no quarto de Ashelia me sentei na cama e a olhei. como ela estava sendo legal comigo.
_ Ashelia tem alguém que cuide dos arquivos mortos aqui na Talamasca?
_ Sim a Lumi Virtanen Por que?
_ Nada não só para saber.

Sua mente rodopiava e ela não sabia para onde ir. Estava acuada, uma posição que nunca lhe fez sentir confortável. Amélia fora levada e seus sentidos diziam para sair. Que abandonassem a casa. Precisavam investigar e as respostas não estavam ali dentro. Então com sua audição sensível ouviu a resposta saída do aparelho telefônico.

- Eu irei. - O mesmo timbre, o mesmo sotaque, a mesma autoridade silenciosa. Nunca, nunca esqueceria da voz reformulada, da mesma paz em outros olhos. O primeiro e único encontro. Ele a olhou, não disse nada. Mas ela sentiu o mesmo arrepio que sempre sentia quando o via, antes. E o reconheceu. Ele não pode mentir, se esconder. A sua mente era a mesma. A mesma barreira de ferro, mas o ambiente era conhecido. Não lhe deu outra alternativa a não ser dizer a verdade....

- Me desculpem - falou, passando entre as jovens e Stella em direção a ele. Falou com raiva e surpresa. O que você fez?! Você o chamou?

Então derrepente falava com a voz.
- Porque fez isso?!
- Talvez só ele possa nos ajudar, Sofia. - Sentiu o toque das mãos dele em seu ombro.
- Eu sei. Mas... Jaja. Eu não sei como vou servir a Ordem nessa condição.
- Você já fez muito mais por nós. Não posso dizer nada sobre a relação de vocês. Isso nem é algo que deva ser comentado aqui. Você sabe...

Ao longe sentiu um pedido, uma suplica chegando a ela por uma ligação muito estreita.

Foxy... Preciso de ajuda. Preciso de vocês.

- Eu não duvido do seu julgamento. Ah, como sei sobre os poderes dele e sua força. E não é por sua atual condição que fico temerosa. Você sabe que meu limite moral sobre contato é bem maior que o da maioria. É só que.... vocês não entenderiam.

Ela sabia bem que ninguém ia entender sua vida de privações. Sua vida cheia de nãos. Chegou ao Talamasca por necessidade, por questão de vida ou morte. E aqui encontrara a paz. Conseguira amigos, confidentes fieis. Seus mestres e padrinhos. Mas no que isso se transformou? Em mais uma privação silenciosa, de sentimentos negados. E depois descobrir que ele havia morrido, fazendo coisas que nunca lhe contara. E pior, descobrir que não estava morto. E sim o que realmente acontecera.... David.

Sacudiu a cabeça como se tivesse um enxame de abelhas nela.

- Tudo bem. Tudo bem. Mas ele vira, eu sei que vem. Ele vem.... porque eu ainda estou aqui.

Passaram mais alguns minutos conversando, perguntaram as jovens sensitivas se haviam sentindo algo em relação a Amélia e seu sumiço. O problema era que a telepata sempre escondera sua presença e seus pensamentos muito bem. E se Foxy conseguia ouvir e sentir coisas em relação a ela, era porque Amélia assim permitia.

- Stella, preciso que você me dê os telefones dos responsáveis por cada divisão do Talamasca. Vou dar alguns telefonemas.
- Posso perguntar com que propósito? - disse Gabs
- Claro. Vou tentar descobrir se coisas estranhas aconteceram em mais lugares.
- Mas eu poderia fazer isso por você!
- Poderia. Mas preciso ocupar minha cabeça com qualquer outra coisa. E consigo fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo. Enquanto ligo vou pessoalmente verificar aquela Jaula. Alguém quer ir? Srta Lafs? - A jovem havia chegado a algum tempo mas permanecera a maior parte dele calada, apenas ouvindo.

Logo o carro de Luc e Michael chegou ao esconderijo dos sátiros, e a unica coisa que passava pelos olhos coloridos do rapaz eram extrema decepção.... era uma mansão antiga onde eles deveriam estar escondidos segundo as fontes de Michael, mas ao chegar lá não tinha nada mais do que cinzas e destroços:
- Ah mas que droga.... Perdemos a viagem, vamos ver se tem algum sobrevivente nessa droga - Disse Luc chateado.
- Se ainda tiver um deles vivo teremos que levar imediatamente pro Jájá, ele vai saber como resolver.
Eles adentraram os escombros mas nada acharam por um bom tempo, só corpos de mortos inclusive alguns corpos humanos que deveriam ter sido o alimento das criaturas, estavam desistindo quando ouviram um gemido de dor....
Voltaram e acharam um humano caído e com algumas queimaduras leves, ele tentou atacar Luc quando viu ele se aproximando porém o rapaz Facilmente o imobilizou, Michael pegou a faca e a encostou na garganta do agressor:
- Não é um monstro, mas acho que vai servir - Dizendo isso nocauteou o sobrevivente.

- Sim, acho que está mais do que na hora de verificarmos a Jaula por nós mesmos. E acho ainda melhor irmos todos juntos por questões de segurança. Jaja, talvez fosse melhor você mandar todos da Ordem embora. Por enquanto eles parecem não se lembrar de nada, mas logo começarão a fazer perguntas. - Erin disse.

Jaja concordou e saiu. Todos os presentes no quarto o seguiram. Encontraram o mordomo no caminho.
- Sr. Dupree, sabe o que está acontecendo? - Jaja perguntou com um tom de voz controlado.
- Sr. Cumberbatch, estava mesmo procurando você. Não tenho ideia do que aconteceu, simplesmente eu e meus colegas acordamos agora a pouco e não nos lembramos de nada. A último coisa de que me lembro é de um homem estranho que estava querendo entrar na casa e então eu simplesmente apaguei.
- Como era esse homem? - Perguntou Sophie.
- Bem, ele era muito alto, magro e bronzeado, cabelos até aqui. - O homem apontou para seus próprios ombros.
- Sr. Dupree, temo que a casa da Ordem esteja em extremo perigo. Leve todos embora daqui, os leve para algum hotel. Não faça perguntas.
- Certo, Senhor, pode confiar em mim. - E saiu.

O pequeno grupo chegou até a Jaula. Para surpresa de todos, David já estava lá os esperando.

Ashelia avia ajudado Maitê a se livra do sangue em sua cabeça, lhe deu roupas limpas e a colocou para descansar conforme as ordens de Jaja, mas ela não iria ficar parada sabendo que todos ali corriam serio risco de vida. A voz em sua cabeça, sua intuição lhe dizia a todo o momento que devia procura Lumi virtanen ela com certeza a ajudaria. Iria investigar os casos de sua mãe e já aproveitaria para ver se achava esse caso antigo que o Jaja mencionara.
Não suportando mais ficar quieta no quarto e sozinha Maitê se levantou e começou a caçar a sala de Lumi. Seguiu pelos corredores mais prováveis de esconder a sala até que um devaneio lhe tirou as forças fazendo a se apoias na parede. Sentiu forte vibração dentro da sala e de repente um pedido de socorro. Maitê não pensou duas vezes em entrar na sala, e entrou. Uma figura vertida de sobretudo atacava uma moça enquanto o pássaro se agitava na gaiola. Maitê atirou uma esfera de cristal que estava na mesa ao seu lado acertando em cheio a cabeça da figura. Ele soltou a moça e foi em sua direção e a esbofeteou. Ela caiu no chão e o estranho agarrou seu pescoço e começou a sufoca la.
_ Você não me ajuda mais atrapalha.
_ O que você quer?
_ Sua alma.
Maitê sentiu as forças lhe abandonar e pensou na morte, mais algo golpeou o homem fazendo com que ele cai se no chão próximo a porta e fugi se.
_ Minha nossa você tem coragem._ disse a moça ajudando a se levantar._Sou Lumi quem você estava procurando e você deve ser a novata que Jaja estava me falando.
_ Maitê é meu nome. Você ta bem?
_ Sim Maitê se não fosse você talvez eu seria mais um cadáver na casa. Mais eu sei como te recompensar.
Lumi andou pela sala em desastre e pegou uma pasta.
_ Aqui esta os arquivos de sua mãe. Ela pediu para você ler com atenção o caso dos ceifadores.
_ Minha mãe.
_ sim e parece que o nosso agressor também queria essa parta vem temos que achar o Jaja.
_ Não vai dar não Lumi você vai atráz dele e diz que foia atacada eu vou ficar por aqui.
_ mais ...
_Eu vou ficar bem.
Maitê viu Lumi sair da sala e sentou se a frente da enorme mesa de marfim no meio da sala tinha que estudar tudo aquilo. Sua mãe estava lhe dando uma missão e iria cumprir

Sofia estivera perdida com a cabeça nos números escritos no papel que Stella lhe havia dado. Haviam umas sete sedes oficiais do Talamasca, mas ela só tinha ligado para Nova Orleans antes de resolverem ir todos até a Jaula. Sim, coisas estranhas haviam acontecido por lá. Mas ela resolveu pedir os detalhes só depois. Tinha de ligar para Amsterdã.
Enquanto discava e ouvia o telefone chamar entraram na Jaula e para surpresa de muitos, talvez nem tanto dela lá estava ele.

A principio viu só sua sombra alta e bem definida, depois o David vampiro em sua plena força e beleza. E quando falou com ela, nem soube bem o que dizer. Apenas saiu de sua vista e se encostou-se em uma das paredes externas do cofre. Sentiu aquela vibração estranha quando ele aproximou sua mente.

Venha pra cá. Precisamos conversar e não vou dizer mais nenhuma palavra antes de você estar presente. Bem sei que você não tem medo de nada Shvibzik, nem de mim.... Mas não se atormente com seus sentimentos.

Ela resolveu engolir suas palavras e entrou. Mas manteve distancia dele.

- Liguei para Nova Orleans... Ao que me parece um membro sumiu e tentaram entrar na casa. Se eu puder dar minha opinião, é um ataque direto as estruturas do Talamasca e não uma caça... Precisamos nos proteger, e descobrir do que se trata.

Então voltou ao seu silêncio, mantendo os olhos grudados em David e sabia que ele podia sentir que o olhava....

Maitê avia lido todas as informações da pasta de sua mãe e não acreditava. Descontrolada começou a chora ao imaginar a mãe nas mãos de Desalmados. Queria encontra Jaja estava com raiva com ira, levantou se da cadeira em que estava no meio da sala de Lumi e seguiu com a pasta nas mão para a sala onde sentia a presença de todos. Seu poder emanava com uma força devastadora seus olhos escorriam lagrimas vermelhas, agora ela sabia o que avia levado sua mãe, quem ela era e porque seus instintos a alertava a fugir de tudo e todos, ela era abençoada com o dom maldito dos, sugava almas tinha um abismo dentro dela ela era uma Dark a nova especie que só precisava dos segredos dos anciões para serem dominadores do mundo.
Maitê não encontrou ninguém na sala mesmo sabendo que aquilo poderia mata la aumentou a força de seus poderes e como eram grandiosos, sentiu cada um como se os toca se e de repente estava junto com eles no local da jaula ainda do mesmo geito que a encontraram. Todos se espantaram com sua aparência. Estava pálida, o sangue que escorria em seu rosto estava quase negro e seus olhos estavam escuro.
Jaja se afastou sabia o que era aquilo e seu temor aumentou de forma que todos notaram. David Talbot tentou se aproxima mais foi impedido por um campo magnético que a envolvia criado por ela mesma.
_ Acalme se Jaja._Disse._ Já criei esse campo porque sei que posso machuca los.
_ O que te aconteceu?
_ Jaja sabia do caso Dark? Humanos que podem roubar almas?
A respiração de Maitê era dificio e descontrolada como se algo lhe rouba se o ar.
_ Minha mãe estava afrente do caso_ Continuou._ e o maldito que começou tudo isso a ... enfim eu estou aqui...
_ Maitê ...
_ Ela foi expulsa da Talamasca porque não Quiz me entrega a morte como era o correto e foi morta por eles...
_ Não temos tempo para dores familiares Jaja temos um caso a resolver._Disse Stella.
_ E não estamos falando disso?_ Rebateu Maitê sem queres agredi lá._ Quais as chances de serem eles a ter roubado o dossiê? porque queriam as fichas da minha mãe e porque estou aqui ...
_ Porque você é uma deles _ Disse David.
_ Não posso confirma nada Jaja mais eles precisam dos Dossiê para se firmarem nesse mundo eu sinto, pense com cuidado sei que achara a resposta pois eu estou cansada.
O escudo magnético desapareceu e Maitê caiu ajoelhada no chão sem forças. Jaja se aproximou e pegou os arquivos de penélope de suas mão.
_ Maitê esta se precipitando se fosse os ceifadores o jovem morto não teria um tiro no meio do tórax.
_ Minha mãe me mandou para cá Jaja eu tenho a mesma força que eles, não iriam se arriscar a entrar aqui sabendo que tem alguém que pode mata los. Mandaram alguém que deve ser o causador desses ataques.
Jaja fechou a pasta e olhou novamente para a moça. Tudo era coerente até ele mesmo avia deduzido isso ao rever o ataque que por ela sofrido.
_ Sabe que se for verdade teremos que matar um a um da especie até o ultimo não sabe?
_ Sim eu sei... Tudo que eu quero é vingança nem que para isso minha vida tenha que ser sacrificada.
_ Mas eu sinto que ... Esta tudo confuso. _Disse Sophie a beira de uma crise de choro.
_ Eles sugam parte de memorias também Sophie._Disse Maitê._ e você esta citada nessas pasta como uma vitima agora tem que se consenta e relembra tudo.
_ Como?
Concentre se algo me diz que você vai nos ajudar muito.

Sofia entendera a situação. A existência desses tais Ceifadores. Gostara do nome aliás. Mas não tinha tempo para estuda-los e tentar entender como existiam. Deixaria essa experiência para depois.

- Então no agora, no presente momento eu vejo que devemos fazer algumas coisas. Estudar a espécie é uma delas. Precisamos descobrir como usar nossos poderes para neutralizar a ação deles sobre a memória. Encontrar Amélia. Ligar para Michael e Luc e ver como anda a investigação deles, terminar de fazer os contatos com as outras matrizes..... Só precisamos saber quem e como faremos isso.
- Você ainda gosta de elencar prioridades, não é?
- Um tanto de organização e foco não mata ninguém. Assim que se constutiu o exército vermelho ok?

Por mais que fosse estranho pra ela, sabia que iam ter de se separar. O que os perseguia estava lá fora. Até lá foram só os lacaios...

Maitê sentou se em uma poltrona Jaja e David entraram na sala e fecharam a porta. Pareciam preocupados e se demoraram a falar.
_ Você parece saber muito sobre essa especie?_ Perguntou Jaja.
David se apoiou na janela e parecia apreciar a noite pouco dava importância a conversa.
_ Jaja fala isso somente por que pretenso a especie não é?
_ Entenda Maitê nos não temos muito conhecimento da sua especie eu pouco sabíamos se era real ou não...
_ Jaja ta fazendo errado deixe me fala com ela por um instante e me espere no seu escritório sim.
Jaja olhou para David significativo e saiu da sala. David se aproximou dela e sentou se a sua frente. O fogo na lareira crepitava e na casa parecia ter se instalado um frio sobrenatural.
_ Você me conhece Maitê sei que estudou minha historia através de fichas desviadas da Talamasca por sua mãe, então vamos juntos chegar aos fatos...
_ Não confio em você.
_ Não estou pedindo para confiar e sim para me ajudar, Jaja me pediu ajuda e é o que eu quero fazer então vai nos ajudar?
_ Oque quer saber?
_O que você acha de tudo me de sua versão, sobre Amélia a morte do membro da Ordem... Maitê conte me o que você sabe logo eles começaram a desconfiar de você, e quero te defender na hora...
_ Esta me intimidando.
David se afastou e ficou em silencio.
_ Sobre a morte do membro da Ordem já disse ele devia estar acomunado com oi babaca que deve estar ajudando os ceifadores a rouba o dossiê ou teve a má sorte de encontra lo roubando e quanto Amélia bem não conheço seus poderes mas creio que ela esteja com eles. Ela é forte e talentosa algo me diz que Sophie ira encontra lá.
_ Se essas criaturas dominarem o mundo o que esperar deles...
_ Eu não sei David, não conheço minha própria força ou do que sou capaz, precisava de ajuda para controla minha telepatia.
_vou comunicar a todos aqui na ordem, ainda não sabemos se é esse mal mesmo que nos atinge porem se for você sera nossa maior arma, tem a força deles. Acha que pode rastreá los como um vampiro faz com outro?
_ Eu não sei mas vou tenta.
_ Faça isso vou me unir a jaja para achar uma explicação e saber se trata do ceifadores mesmo que querem o dossiê.
_ David eu não quiz dizer nada por que minha presença não agrada muitos aqui mais acho prudente cerca a casa e chamar de volta os membros que estão lá fora agora.
_ Cerca a mansão ninguém entra e nem sai é uma boa ideia.
Maitê sentiu e se encolheu no sofa .
_Saia David preciso descansa quando descobrirem se é culpa dos ceifadores mesmo me avise que contarei tudo que sei sobre eles.
David saiu da sala e fechou a porta, Maitê esperou um pouco e depois saiu, precisava encontra Sophie seus instintos lhe diziam para fazer aquilo lhe diziam que ela sabia de muito mais do que podia imaginar e por isso teve sua memoria apagada e iria ajuda lá só precisava saber onde elá estava então juntas encontrariam Amélia que não estava longe.

Sofia sentia algo estranho, como uma sensação de solidão. Agora estava sozinha. Saiu da sala e parou por um momento no corredor. Voltou ao seu quarto e continuou ligando para as outra casas matrizes. Algo lhe dizia que isso devia ser feito.

Ficou fazendo suas anotações e tentando entender o que os Ceifadores poderiam ganhar com isso. Talvez devesse procurar referências mais antigas, antigas sobre um especime qualquer com as capacidades dos Darks. Mitologias, lendas, contos.

Então lembrou-se da Índia.... dos Tungs e seu culto a Kali. Em seus anos de estudo havia conseguido contato com essa seita quase existinta pelos ingleses e pelo tempo, e em sua sede de sangue e destruição eles tinham um plano de dominação... E seus métodos combinariam com sugar almas e obliterá-las.

Esses seres existiam, só não tinham nome e estavam infiltrados em tudo....

Agora falara com Nova Deli e pedira que mandassem seus relatórios sobre os Tungs e suas atividades. E em Nova Orleans encontraram o membro desaparecido, em coma perto da Casa Matriz. Em Amsterdã não se falava em nada. Talvez achassem que o berço do Talamasca fosse melhor protegido e preferiram não aparecer por lá...

Haveriam cópias do dossiê?