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Ninb is back \o
Num sou mais a única entidade de loucura aqui XD

Concordo com o Nimb, só acho que não é bem empurrado... Acho que é mais estereotipado e quem no final escolhe consumir sem julgar são as próprias pessoas. Tirando que se tratando de pessoas há casos e casos. Mais só pra jogar gasolina na lareira... Conheci umaCrepusculete que leu ECV e achou sem graça porque dizia que ninguem se dava bem e ninguiem ficava junto. Choremos pela opinião conto de fadas.

Ah Natasha vai que a garota é aqueles seres que acham que
devemos amar e perdoar nossos semelhantes, apesar de TUDO ?

É Nanda, tem essa questão também de serem pessoas que gostam daquilo mesmo. Mas sei lá, uma coisa que por mais que eu ame ficção e umas coisas bem loucas e talz, eu acho que acima de td com a Anne eu comecei a humanizar mais as pessoas, deixar de idealizar e td mais. Tem vezes que vc lê o livro dela e parece que o mais importante nem é o fato de ser um vampiro, e sim o pensar em vida eterna filosofar e td mais, o traço humano dentro deles, oque eles carregaram por experiencias, de onde eles eram, da familia que tiveram e ai vai.... Principalmente o ver que não tem vilões ou mocinhos, cada um faz suas escolhar e tem todo um embasamento do porque, que fez aquilo e tal....

Exemplo, em ECVparecia que o Lesttat era um desgraçado arrogante. Quando eu li OVL vi que não tinha nada a ver, eraum traço de personalidade e tinha realmente algo por de tras dos porques de ele ser daquela forma.

Isso aconteceu depois com Marius, Pandora, Akasha...

Malkav escreveu:

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Ninb is back \o
Num sou mais a única entidade de loucura aqui XD

Oh, obrigado! Não demonstrarei "surpresa" por ter me reconhecido apenas porque também lembro perfeitamente de ti.

Nanda escreveu:

Muito bem lembrado Nimb, até imagino a cara de desapontamento
das crepusculetes ao descobrir que a mulher que o Lestat mais amou, foi
sua própria mãe rs.

Hahahaha, nossa!, verdade!
A Gabrielle definitivamente é minha personagem feminina predileta. Acabei comentando com meu irmão - que apenas viu ao filme Entrevista, mas simpatiza com as Crônicas - que eu acho lindo o fato dela ter sido a mãe do Lestat, e o Lestat acabar tornando-se "a mãe" dela também, afinal. Meu irmão: "Não, pera, isso é mãe e filho? Ç_Ç CREDO!1!!"
Sinto que quem não conhece direito ou é muito apegado a uma mentalidade diferente, vê as personagens das Crônicas como um monte de devassas pervertidas.

Natacha escreveu:

Concordo com o Nimb, só acho que não é bem empurrado... Acho que é mais estereotipado e quem no final escolhe consumir sem julgar são as próprias pessoas. Tirando que se tratando de pessoas há casos e casos. Mais só pra jogar gasolina na lareira... Conheci umaCrepusculete que leu ECV e achou sem graça porque dizia que ninguem se dava bem e ninguiem ficava junto. Choremos pela opinião conto de fadas.

Ah, digo que é empurrado porque é o "estereotipado", assim como tudo supérfluo acaba sendo estereotipado, e, portanto, "empurrado". É como algo que nos ensinam desde crianças. As meninas brincam de casinha, e os meninos de lutinha - aí já entra um contexto machista e estereotipado, percebe? E alguém ENSINOU a criança a gostar de tais brinquedos, portanto, é um machismo "empurrado"...
Assim como a maioria das pessoas cresce como heterossexual, da mesma religião da família, almeja arranjar um emprego, talvez constituir família, ser uma pessoa "direita". São todas coisas empurradas que apenas o contestador vai indagar.
Acho que se fosse apenas estereotipado a maioria não penderia para um único lado. A televisão, por exemplo, empurra, sabe? Tudo o que passa na TV, o povo sai fazendo. E bem, não vemos relações liberais e "poligâmicas"...
Mesmo a questão da escolha é algo que exige força de vontade. É como uma barreira que quebramos, e aí passamos a ver o mundo com outros olhos, com liberdade de escolha. Quem jamais quebrou essa barreira, dificilmente penderá para outra opção senão a "ensinada", tão como a concepção estereotipada de amor e tudo o mais.
Acho que a única coisa que deveria ser empurrada é o incentivo ao pensamento próprio. Mas são poucos os que "pensam" que querem que a massa pense, infelizmente.

Pois é Natasha, Anne cria personagens reais, psicologicamente rs, na
vida real não existe muito isso de alguém ser vilão ou não,claro que tem
suas exceções (boa parte da turma de Brasilia rs).

O problema é que a mídia de uma forma surreal, cria estereótipos e situações que muitas
vezes não fazem justição a vida real. Um exemplo disso são os filmes americanos, que mostram
a época de ensino médio , parece que é uma regra obrigatória que as mocinhas precisam
acabar o filme com um namorado, pq se não, ela não terá aproveitado NADA da sua juventude e blá blá rs.



Acho que eles impõem tanto essa mesma história, que acabamos criando muitas expectativas para vida
e que acabamos nos desapontando quando vemos que nada disso acorre. Mas depois, entendemos que nossas
vidas não vão ser um inferno se não vivermos certas experiências como os filmes mostram

Aprendi quão hipócrita e supérflua é a concepção de "amor" e "fidelidade" que a massa tenta nos empurrar; mudei DEMAIS minha opinião a respeito de "amor" e relações. [2]