Relaxa, Gabrielle.
A trilha do Danny Elfman tá melhor do que nunca *-*

Essa música daí é do tal "Almost Alice". Era pra ser um cd promocional e espero que continue assim, mesmo muita gente dizendo que a trilha sonora de fato.
Esse cd é realmente sofrível D: Mas gostei muito da música do Franz Ferdinand. Tem mais umas duas legaizinhas, mas o resto...
Danny Elfman, nos salve!! [2]

Pois é Vev's, na Johnny Depp BR eles divulgaram a trilha do Danny Elfman *.*

.

Mas espero q o da Avril seja somente promocional mesmo, pq se tocar no filme... aiaiaiai

Tiiiiim, por favor, salve-nos também

Tem cada música bizarra (e pop) nesse "Almost Alice" o.o
Eu ficava imaginando como elas ficariam num filme do Tim... Assustador

Eu acho que o filme ficará legal, apesar de que um pouco fora do padrão estabelecido nos livros. Sabe, apesar de todo o nonsense tem uma lógica na história e seria muito bom se ela fosse respeitada ^^

Vc já leu a edição comentada do livro? =D

[Vc tb tá na Johnny Depp BR? *-*]

Né menina. Dá pesadelos só de imaginar como isso ficaria

Eu não li o livro

Eu peguei ele uma vez na biblioteca da escola, mas era último mês de aula, e a vacamulher da biblioteca não quis me emprestar

(Eu sou um dos membros mais ativos da JDBR. Meu nome verdadeiro é Bruna, se procurar-me lá, vai me achar em quase todos os tópicos, kkkkkkkkkkk ^^)

Cadê o endereço do seu Blog, Vev's???

www.vevsdorgas.blogspot.com
=DD

Vídeo com entrevistas com diretor e elenco do Fantástico:

http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL1529095-7086,00-ELENCO+FALA+AO+FANTASTICO+SOBRE+O+FILME+EM+D+ALICE+NO+PAIS+DAS+MARAVILHAS.html

Eu vi ontem... fiquei três semanas esperando pela entrevista... babei nas cenas de Alice, mas o EDUARDO mãos de tesoura foi pra foder ¬¬

"EDUARDO mãos de tesoura"
HAHA Que papelão! Vergonha alheia!

CRÍTICA DO FILME DO GLOBO.COM:

O elevador até o oitavo andar de um shopping em São Paulo funcionava como uma espécie de avesso da toca do coelho que mergulha a jovem Alice em suas aventuras subterrâneas. Os poucos jornalistas que tiveram a oportunidade de subi-lo na manhã desta terça-feira (23) puderam conferir em primeira mão no Brasil o que Tim Burton guardava do lado de lá, em seu "Alice no País das Maravilhas".

De cara, é necessário desfazer um possível mal-entendido: a versão que o diretor de "Edward Mãos-de-tesoura" e "O estranho mundo de Jack" traz às telas em 3D é uma adaptação significativamente livre e razoavelmente misturada dos dois livros originais que contam as histórias da personagem de Lewis Carroll - "As aventuras de Alice no País das Maravilhas", de 1865, e sua continuação, "Através do espelho", lançada sete anos depois.

Diferentemente do que ocorre no primeiro livro ou mesmo nas dezenas de adaptações da obra para o cinema e a TV, o "Alice" de Burton começa com um rápido flashback da personagem ainda criança pedindo socorro ao pai após ter enfrentado mais um de seus pesadelos. Minutos depois, estamos em uma ensolarada festa aristocrática, e Alice, agora adolescente, está prestes a ser pedida em casamento. A passagem não está no texto de Carroll, mas não é preciso muito para imaginar que a menina preferiria mil vezes seguir um misterioso coelho branco de colete através de um buraco que não sabe onde vai dar a se casar com um babaca de sangue azul chamado Hamish.

E é exatamente isso o que acontece.

Lá embaixo, no Mundo Subterrâneo desenhado por Burton, Alice é recebida por uma galeria de personagens familiares que dizem lembrar-se dela de outra visita - na verdade, nomes como o Chapeleiro Louco, o Gato Risonho e a Lebre de Março foram vistos pela menina no primeiro romance; já figuras como Jaguadarte, a Rainha Vermelha e os gêmeos Tweedledum e Tweedledee só seriam conhecidos por Alice em "Através do Espelho".

Como já era de se esperar, na transposição de uma obra riquíssima como a de Carroll de uma mídia para outra, o diretor teve de optar por alguns episódios em detrimento de outros. Assim, vemos o encontro com a lagarta que fuma um narguilé e a partida de críquete no jardim em que flamingos são usados como tacos e ouriços fazem as vezes de bola, mas ficam de fora passagens memoráveis como o diálogo de Alice com o homem-ovo Humpty-Dumpty ou a luta do Leão e do Unicórnio. Outras são completamente inventadas.

Seja como for, Burton preserva da obra original os divertidos jogos de palavras, as recorrentes brincadeiras com a proporção dos personagens - representada, entre outros, pelo estica-e-puxa da própria Alice - e principalmente a riquíssima imaginação do escritor infantil.

A absoluta falta de realismo de Carroll, como já se esperava, casa bem com o estilo visual de Burton, que aqui segue em seus tons sombrios, de maquiagens carregadas e cenários expressionistas. Mas o uso pouco impressionante dos recursos 3D, a animação por computador e a falta de originalidade em algumas cenas de perseguição à la "Avatar" ou "O senhor dos anéis" não jogam muito a favor do diretor - conhecido justamente por suas opções estéticas mais tradicionais no campo dos desenhos.



Foto: Divulgação Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha (Foto: Divulgação)O coringa na manga deste "Alice" versão 2010 está justamente em seu elenco de atores em carne-e-osso. Helena Bonham Carter - mulher do diretor - está perfeita no papel da histérica e malvada Rainha Vermelha. Com seu corpinho diminuto e cabeçorra gigante, ela rouba a cena à cada aparição no filme. Johnny Depp também se destaca como Chapeleiro Louco. Com grandes olhos de gato e cabeleira cor de fogo, seu personagem alterna momentos de graça e de doçura com surtos ameaçadores de fúria - é a loucura em pessoa.



E tem Alice, claro. Aposta mais arriscada de Burton, a jovem e ainda pouco experiente atriz Mia Wasikowska até que se sai bem na pele da heroína principal. Se não pela carga dramática exigida, a atriz de 20 anos, jeitinho de menina, sobrancelha zero e porte de modelo de passarela tem as medidas perfeitas para o desfile de figurinos que veste no filme - o G1 contou ao menos sete trocas de roupa, de vestidos dignos da alta-costura e camisolas rendadas a uma pesada armadura de lata usada por ela na cena final.

Dado que a história e os personagens são razoavelmente conhecidos, são esses detalhes visuais que fazem a viagem de Burton pelo "País das Maravilhas" valer a pena. Mas, quando se chega ao final do filme, a sensação que sobra para quem acompanhou cada fotografia, teaser ou trailer divulgados pela Disney nos meses que antecederam a primeira exibição do filme é a de que talvez todas essas cartas tenham sido colocadas sobre a mesa cedo demais. A estreia tardia no Brasil, prevista só para daqui a um mês, também não ajuda.

Boa, Jaja! Agora, é esperar para ver. Li por aí, no Orkut, que vários Burtonianos não gostaram tanto assim - sim, eles assistiram, com péssima qualidade, o que fora lançado na Internet. Segundo essas pessoas, o filme ainda leva o excelente estilo de Burton, porém deixou um pouco a desejar em conteúdo: esperavam um pouquinho mais, no entanto o filme não deixa de ser muito bom.

Hmm, aguardarei para assistir no telão!

Eu não sei... tipo, eu achei um link de Alice legendado XD

Mas não tive coragem de baixar...

Mas um amigo meu baixou e disse q tá perfeito...

Mas eu ainda prefiro esperar mês q vem /o/

Também fiquei imaginando-a com o "cortem-lhe a cabeça", rsrsrsrsrsrsrsrs. Adoro essa mulher (Helena) e também a rainha. To ansiosa pela estreia aqui em minha cidade.

Eu criei MUITA expectativa em cima de Alice. MUITA, mesmo. E tava com muito medo de me decepcionar. Mas eu AMEI ele *.*

A trilha sonora do Danny está perfeita, como de costume, combinando perfeitamente com o tom do filme.

O visual que o Tim criou é deslumbrante. Eu adoro essa coisa do Tim, ou os filmes dele são desprovidos de cor, quase preto e branco, ou são extremamente coloridos e exuberantes, como Alice. O figurino, os vestidos de Alice de improviso, são LINDOS.

Pelo que eu vi das críticas, muita gente criticou a Mia. Mas eu gostei muito da atuação dela. Sempre vi a Alice como alguém meio teimosa, totalmente dispersa, e acho que ela preencheu bem o perfil.

Johnny esteve ótimo como Chapeleiro. Pelo que eu li, vi muita gente comentar que a loucura do Chapeleiro era quase melancólica. E eu concordo, acho que tem esse tom triste mesmo. Mas eu gostei muito da atuação dele.

A Helena, nossa, tava ótima, perfeita. Pra mim, das mais marcantes do filme. Totalmente insana.

A Anne ficou legal, mas não me chamou tanto a atenção assim...

Spoiler:

Gostei MUITO, mesmo, dos melhores Burton-Depp, pra mim.

NoOssa, estou louco pra assistir !!!!!
A critica ta caindo de pau em cima do filme, mas nada como um bom filme dirigido por Tim pra fazer a vida mais divertida, sucesso ou nao.
Eu estou ancioso pra ver os efeitos especiais (suspeito, ja q eu sou animador 3D, rsrs) !!!

Pois é, Felipe, acontece que não parece que a direção esteve governada por Tim. Ele pode até ter assinado, mas que não mandou no processo é fato. Fiquei esperando o filme acontecer e quando vi, tinha acabado.

Na epoca fui para o cinema jurando que o filme seria gotico, mas era fofo.

Gostei da adaptação toda sem nexo claro, mas pegar o poema dos amafagafinho (acho que era esse o nome do poema) e transforma-lo em um filme (e mudando o sexo do herói), ficou muito legal.

Mas não gostei dele ter tirando a idéia imaginação fértil da Alice, no segundo livro fica evidente que ela tem uma imaginação de um gênio louca porem bem criativa, e a misturado do baralho do primeiro livro com o xadrez do segundo ficou devendo.

Não gostei do filme !!! Só tenho isso a dizer !!

Idem, Surfe. Assisti no ano passado e achei fraco demais. De uns tempos para cá, Burton tem decepcionado, em minha humilde opinião. Muitas cores, roteiro fraco e infantilóide, sem um conteúdo interessante. Não funciona. E a trilha sonora nem vale o comentário.

É engraçado como depois de algum tempo, eu revejo certos filmes e o sabor não é mais o mesmo...

Agora eu o vejo como um bom filme... mas um tanto vazio

Engraçado, Gabs, porque a minha raiva inicial passou, e até tive o altruísmo de encarar o filme com olhos de educadora (passei para os meus alunos do oitavo ano com um roteiro de estudo e tudo mais). Fala bastante sobre escolhas e afirmação do caráter, aparências, enfim... Aí olhei pra ele com mais simpatia. Mas é só isso. Para alunos do oitavo ano.

Citação :

A história infantil mais psicodélica de todos os tempos.

Quando vi em 3D fiquei babante, a história de fato é um pouco vazia mais o visual do filme é impagável!